terça-feira, 25 de outubro de 2011

Ninguém perguntou a minha opinião, mas...

Com certeza a popularidade de Rafinha Bastos aumentou com o último bafafá (não sei se é bom ou ruim). Até um refém de um grupo terrorista da Al Qaeda, que não vê a luz do sol há meses, sabe da polêmica. Dizem que até a ONU está pensando em analisar o caso e intervir.

Todos que me conhecem sabem que eu sou fã do programa CQC e sempre me perguntam minha opinião sobre o assunto. Eu sempre mantive silêncio, mas se até a própria Wanessa se pronunciou... Por que então eu ficaria calado e não abordaria o tema de forma insana?

Diante de um silêncio engasgado e em risco de sufoco, me coloco, aqui e agora, fora dessa condição.

Confesso que estou cansado de ver na imprensa as tuitadas do Rafinha Basto. Acho que aparecem mais tweets dele no jornal do que no próprio Twitter (e não tem limites de caracteres). Qual é o próximo passo? Um filme sobre o assunto?

A verdade é que sinto que ninguém está sendo honesto com a situação. A Wanessa tem razão para estar magoada, mas acabou repercutindo com isso e ganhando com a situação. O Rafinha quer mostrar uma postura de quem não se arrependeu em momento algum (o que eu duvido, depois de ser afastado). A imprensa colocando lenha na fogueira e mantendo as pessoas que não seguem ele no Twitter bem mais situadas até que nós viciados na rede social.

Continuo me divertindo com o programa sem o Rafinha Basto. O Oscar Filho talvez não seja a altura do humorista, mas, quem sabe, se o novo repórter João Pedro subir nos ombros dele não chegue próximo dos quase 2 metros de humor ácido.

Onde isso vai parar? Puts... Só Deus e um jornalista que fechou a edição de amanhã sabem...

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