Dizem que tempo é dinheiro e ele esbanjava ser a vértice. Seu terno o elevava a um nível distante dos outros. Um dia se perdeu entre o incerto e mergulhou no irreal. Seu mundo lógico não era mais calculável. Sorriu ao ver o sol e subestimou o tempo por suas façanhas sem prazos.
Um senhor lhe perguntou as horas e ele abriu a carteira, assinou o cheque e saiu. A ação era natural para alguém que se escondia do medo por trás dos óculos escuros e dos dentes a mostra. Um mendigo lhe pediu umas moedas e ficou sem entender quando recebeu o relógio que estava no pulso do estranho. De estranho mesmo, aquele homem só tinha uma vida.
Um comentário:
Oiê :)
Poxa, que lindo seu texto *-*
Ia fazer sucesso lá no Luau, né? u_u
ahuiahuaiuai
Tô "perseguindo" seu blog. ;)
Beijocas!
Ismália .
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